Fundada em 2014, a Kria chegou com a missão de difundir e possibilitar uma modalidade de investimentos ainda pouco conhecida do grande público, o equity crowdfunding.
Nesses oito anos de existência, já acumula cases de sucesso, como os das empresas Repassa e Noknox, adquiridas pelas Lojas Renner e Quinto Andar respectivamente.
Apesar de a modalidade ainda ser pouco conhecida do grande público, seu crescimento é constante. Só na Kria, o volume de investimentos captados teve um aumento de 54% até outubro de 2022, em comparação ao mesmo período do ano interior.
Então, se você quer conhecer mais sobre este mercado e diversificar sua forma de investir, você precisa conhecer a Kria!
A empresa
No ano de 2014 surgia a Broota, a empresa que viria a ser rebatizada como Kria anos mais tarde.
Fundada por Frederico Rizzo e Camila Nasser, a empresa possibilita investimentos por meio de equity crowdfunding no Brasil mesmo antes de a modalidade ser conhecida no país.
Para se ter uma ideia, não havia nem regulamentação pela CVM ainda, que ocorreu só em 2017.
De lá para cá, mais de 100 empresas receberam aportes por meio da plataforma.
Dentre elas, 10 passaram por um exit, que é quando uma startup se consolida e é comprada por uma empresa maior. São elas:
- Eduqo – comprada pela Arco Educação;
- Repassa – comprada pela Renner;
- Onyo (atual Pede Pronto) – comprada pela Alelo;
- Pet Anjo – comprada pela Cobasi;
- Resale – comprada pela BTG Pactual;
- Supermercado Now – comprado pela B2W;
- Cheftime – comprada pelo Grupo Pão de Açúcar;
- Conta Quanto – série A pela Kaszek, Itaú e Bradesco;
- Noknox – comprada pela Quinto Andar;
- Basement – comprada pela Vórtx.
Um pouco mais sobre os cases de sucesso da Kria
Apesar de nem todas as startups do portfólio da Kria já terem passado pelo exit, isso não significa que não obtiveram sucesso.
Muito pelo contrário!
Várias dessas empresas continuam crescendo e com planos ousados, como é o caso da cervejaria artesanal Leuven (CBCA).
Com uma comunidade de mais de mil investidores, a startup tem planos de abrir capital na B3 dentro de dois anos.
Um fato interessante é que a grande maioria dos investidores da startup tornou-se consumidor de seu produto, e o recomenda para outras pessoas.
Outro caso de sucesso é o da startup Conta Quanto.
Focada em open finance, foi aceita pela Kria pelo fato de seu fundador mostrar muito conhecimento em algo que ainda nem era discutido no Brasil na época, o open banking.
E a decisão foi acertada. Dois anos depois a startup recebeu aportes da Kaszek, Itaú, Bradesco e investidores internacionais.
A empresa utiliza a inteligência de dados para conectar as soluções financeiras dos bancos a usuários e empresas.
Existe risco em investir pela Kria?
Apesar da Kria ser bastante cuidadosa na hora de aceitar uma startup para captar recursos em sua plataforma, essa modalidade de investimentos também oferece riscos.
Algumas das empresas que fizeram parte de seu portfólio abriram falência. Com isso, o investidor perdeu todo o dinheiro aportado.
Porém, esses casos são exceções. A análise das startups vem se tornando cada vez mais precisa, e um de seus pilares principais é, também, subjetiva: a capacidade que o fundador possui para fazer a empresa dar certo.
Além disso, o investidor encontra todas as informações de que necessita para a tomada de decisão dentro da plataforma.
Todo esse material deve ser lido atentamente, além de utilizar os canais de comunicação presentes na plataforma, para tirar suas dúvidas sobre a empresa antes de investir.
Como começar a investir
Para investir em startups pela Kria, basta se cadastrar na plataforma e aguardar que apareçam empresas captando.
Assim que a rodada de investimento se encerrar, você recebe o contrato com todos os detalhes da transação.
Quer conhecer mais sobre a Kria e começar a investir? Então clique aqui para entrar no site da plataforma. Até a próxima!
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